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Áderson Miranda da Silva

Áderson Miranda da Silva

Quinta, 29 Outubro 2015 09:26

Homilia: 29º Domingo do Tempo Comum

O Filho do homem veio dar a vida em resgate por muitos!" (Mc 10. 45)

Vivemos num mundo enlouquecido pela ambição de poder, grandeza e privilégios! Como diz o ditado: “Quem pode mais, chora menos”. Assim entram na nossa vida, confrontos, agressividade, brigas, guerra, opressão, tirania dos mais fortes. Os sofrimentos e até a mesma morte. O Messias é o Servo sofredor o que carrega a cruz.

Jesus, na conversa com os filhos do Zebedeu, não os desanima, nem alimenta a esperança de compartilhar a sua gloria. Jesus não expressa nem indignação nem rejeição, Jesus nos ajuda a refletir na preocupação pelos lugares de honra e na nossa preocupação, tantas vezes egoísta. O mais forte do Evangelho de hoje é que os filhos de Zebedeu não sabem o significado do que eles estão pedindo no Evangelho. Jesus quebra todos os planos e desejos de ambições, dizendo aos que desejam ser seus discípulos que somente uma coisa é essencial: “Beber do cálice que ele vai beber e ser batizado no batismo que ele foi batizado” (Mc 10,38).

Jesus destaca nos discípulos, seus seguidores, uma sensível falta de senso comum. É bom entender o que significa batizar-se na vida de Cristo, participar na morte de Cristo. A tríade Cristão – Batismo – Missão leva a entender o que verdadeiramente somos como seguidores do Mestre. Aceitar beber o cálice de Cristo é estar intimamente unido à sua paixão, à morte de Jesus. Os discípulos esperam poder estar sentados na glória do Pai, só depois vão entender que aquela glória é a gloria do martírio. 

Hoje, outra atitude entra em nossa reflexão: a atitude dos que demonstram indignação com os filhos do Zebedeu; aqueles que deixam transparecer uma inveja doentia. A súplica de Jesus é de tipo subversivo, indicando que não devem fazer como os chefes das nações que dominam; aqueles se fazem mestres e superam a todos pelo poder. Não fala simplesmente dos príncipes deste mundo, mas da corrupção e da autoridade que excluem a outros neste mundo.

Fiquemos com o destaque que o Divino Mestre nos faz: Acima de tudo o “serviço”; autoridade é “serviço”; todos somos servidores de todos. Devemos servir ativamente e humildemente ao Senhor nos nossos irmãos.

Sendo que o primeiro lugar é para o que serve, sintamos hoje o chamado a servir e, para servir, estamos convidados a nos converter. Chamados a ser filhos para com humildade e responsabilidade nos doar nas tarefas diariamente confiadas a nós. Que posamos seguir o mesmo exemplo de Jesus: «Vocês sabem: aqueles que se dizem governadores das nações têm poder sobre elas, e os seus dirigentes têm autoridade sobre elas. Mas, entre vocês não deverá ser assim: quem de vocês quiser ser grande, deve tornar-se o servidor de vocês, e quem de vocês quiser ser o primeiro, deverá tornar-se o servo de todos, porque o Filho do Homem não veio para ser servido. Ele veio para servir e para dar a sua vida como resgate em favor de muitos».  Maria, serva do Senhor, nos ajude neste empenho!

Pe. Marco Antonio Forero. PSS.

Quarta, 28 Outubro 2015 23:07

Fotos da Comunidade de 2015

Quarta, 21 Outubro 2015 23:56

Ordenação Diaconal de Marcelo Lima

A Arquidiocese de Brasília está em festa pela ordenação do seu mais novo diácono, Marcelo Lima. A celebração foi presidida pelo bispo auxilar de Brasília, o Exmo. Rev. Dom Waldir Mamede, na Paróquia Santa Luzia, em Planaltina, e concelebrada por diversos padres do clero diocesano.

Crédito das imagens: PASCOM da Paróquia Senhor Bom Jesus

Segunda, 19 Outubro 2015 09:29

Festa das Famílias 2015

No dia 16 de outubro, o Seminário Maior de Brasília realizou a Festa da Famílias 2015.  O encontro ofereceu teatro, solene celebração eucarística e um almoço aos familiares dos seminaristas. Com texto de Nailton Almeida e direção de Gustavo Santana, o espetáculo Cinco Olhares abriu a festa. O espetáculo conta a história de um grupo de cinco irmãos que perderam os pais recentemente. Como é de costume, cada irmão é essencialmente diferente do outro, e na descoberta de uma caixa de presentes deixada pelos pais, os filhos tem uma profunda experiência com o amor dos pais e com as lembranças deixadas por eles. A apresentação arrancou risos e lágrimas da platéia, composta pelos pais, mães e parentes dos seminaristas.

Em seguida, o Cardeal D. José Freire Falcão presidiu a Santa Missa em ação de graças pelas famílias. Em sua homilia, o cardeal ressaltou a importância da família na vida do consagrado e confessou o papel marcante que sua mãe teve em sua vocação. Contou que fora necessário adiantar sua ordenação presbiteral em virtude do câncer terminal de sua mãe. A eucaristia também contou com a concelebração de todos os padres formadores. Após a celebração, um almoço festivo fora oferecido a todos os presentes.

Segunda, 19 Outubro 2015 09:17

Espetáculo Cinco Olhares

Com texto de Nailton Almeida e direção de Gustavo Santana, o espetáculo Cinco Olhares abriu a festa das famílias 2015. O espetáculo conta a história de um grupo de cinco irmãos que perderam os pais recentemente. Como é de costume, cada irmão é essencialmente diferente do outro, e na descoberta de uma caixa de presentes deixada pelos pais, os filhos tem uma profunda experiência com o amor dos pais e com as lembranças deixadas por eles. A apresentação arrancou risos e lágrimas da platéia, composta pelos pais, mães e parentes dos seminaristas.

Segunda, 19 Outubro 2015 08:37

10 verdades sobre a vida de um seminarista

Seminário é uma instituição conhecida historicamente, mas extremamente desconhecida pela verdade dos fatos. Às vezes nos apegamos a estereótipos quase infantis como o de que um padre se faz como se faz receita de bolo: juntando um ingrediente aqui, outro ali, esperando o tempo necessário, e “voilà!”, forma-se um sacerdote perfeito. Não é tão fácil assim. Conhecemos os estereótipos, mas poucas vezes ouvimos falar a partir de dentro o que realmente acontece. Pensando nisso, seria possível elencar algumas verdades sobre a vida de seminário que poucas vezes são comentadas por aí, como as seguintes:

1. Formar não é colocar numa forma

Como dissemos, não se trata de juntar ingredientes ou fazer cálculos matemáticos. A formação sacerdotal é muito complexa. Em primeiro lugar porque cada um tem uma história própria. Em segundo lugar porque a configuração em Cristo é um movimento muito mais interior que exterior. Em outras palavras, requer força de vontade, convicção, caráter e, sobretudo, fé. A maior parte desse processo depende da disposição do candidato a adequar-se ao “molde” que chamamos Cristo. Você pode passar 8, 9, 10 anos formando um candidato. Se ele endurece o interior, não há forma capaz de conter a pressão que ele próprio representa. Portanto, formar é dar diretrizes para que o próprio candidato se converta à luz do Espírito Santo. Sem a participação ativa do maior interessado na vocação, não há forma capaz de dar o formato almejado. 

2. Há conflitos;

Mais uma vez aqui pesa a história de vida de cada um. Porém, essa talvez seja a mais natural das verdades sobre a vida de seminário. Afinal, todos viemos de determinados grupos, como a família, os amigos, o trabalho, etc. Se por um lado faz parte da nossa condição humana viver em sociedade, por outro cada pessoa que atravessa a nossa história representa um desafio. O mais interessante do convívio com as diferenças no seminário é que ele representa uma verdadeira escola para o convívio com fiéis (nem sempre agradáveis) da nossa futura paróquia.

3. Não passamos o dia rezando;

Eis mais um estereótipo pueril. Temos uma vida extremamente diversificada, ainda que disciplinada: jogamos futebol, lavamos louça, jogamos cartas, estudamos, rezamos, assistimos TV e até saímos para assistir a um filme de vez em quando...Não só na vida de seminário, mas para todos é importante ter uma rotina equilibrada, que contemple diferentes necessidades. Normalmente a formação sacerdotal cuida desses aspectos dividindo didaticamente a vida do candidato em quatro dimensões: Intelectual, Pastoral, Espiritual e Humano-afetiva. Isso é importante para que o futuro padre saia do seminário mais que intitulado padre, que saia com uma personalidade integrada e mais parecida com o rosto de Cristo.

4. Dizer sim todos os dias é mais difícil;

No começo temos muitas expectativas, queremos dar tudo a Cristo, até o sangue se fosse necessário. Com o tempo, assim como o namoro, as coisas vão se esfriando, o sim dito lá atrás vai aos poucos se transformando numa distante lembrança de um tempo que não volta. Às vezes temos a impressão de que estamos apenas nos arrastando e esperando o dia da ordenação (ou o da morte se não for pedir muito). Apesar de ser um desafio, dizer sim todos os dias vale muito mais a pena. Assim as coisas deixam de ter um peso para assumirem a bela dimensão da grandiosidade daquilo que esperamos.

5. Um padre não se faz no dia da ordenação;

Um dos nossos formadores sempre diz: “Um padre não se faz no improviso”. Grande verdade! Pode até parecer cansativo esse exemplo para alguns, mas se não acordo todos os dias para ir à missa no seminário, dificilmente terei disposição para instituir uma missa cedo na minha paróquia, ainda que seja uma necessidade para os fiéis. Outro exemplo: se não crio o hábito de rezar a liturgia das horas todos os dias, quando padre sempre inventarei alguma outra atividade “mais importante”. Criar hábito é forjar-se. Isso é difícil, requer sacrifício e abnegação. Porém, quando temos diante dos olhos o Modelo, Cristo Jesus, qualquer sacrifício se torna um ato verdadeiramente salvífico, para nós e para os outros.

6. Estudar teologia não é garantia de espiritualidade;

Passar quatro anos estudando teologia sem criar uma relação de amizade com Cristo é como construir uma casa sobre a areia. Não temos “encontros com Cristo” na sala de aula. Se alguém teve essa experiência, que me conte o quanto antes! Na verdade o relacionamento com Cristo é sempre anterior. Nesse contexto a teologia entra para aumentar o amor, para edificar as bases da construção.  Em suma, a frase atribuída ao papa Francisco sobre Bento XVI é válida para todos nós: “Teologia se faz de joelhos”.

7. Você aprende a ter misericórdia;

Misericórdia é a coisa mais bela que um homem pode oferecer a outro. Quanto mais quando essa atitude vem de um servo de Deus! O tempo de seminário é um tempo essencialmente de prova. Cada dificuldade, cada desafio, cada tristeza tem de servir como lição para que um dia o padre também se identifique com a miséria dos outros. Fica para sempre na memória do seminarista o abraço de misericórdia que Deus lhe estendeu numa situação difícil. É esse o abraço que o padre terá a oferecer ao mundo.

8. Nem todos atingirão a meta;

Por um lado infelizmente nem todos atingirão a meta, pois, como a parábola do semeador (Mt 13), muitas coisas podem acontecer com a semente ao longa do caminho. Por outro lado, felizmente, muitos descobrem a verdadeira vocação dentro dessa vocação. Seminário é tempo de discernimento. Temos de ter a consciência de que cada um que entra no seminário já é digno de louvor pelo simples fato de ter renunciado ao mundo para tentar uma vida em Deus. Não podemos julgar ninguém que deixa de ser seminarista como se tivesse aprontado ou abandonado a guerra na metade. Como cristãos, deveríamos acolhê-los bem em nossas comunidades e ajuda-los a recuperar o norte depois de uma experiência tão profunda quanto o chamado à vida consagrada.

9. Somos felizes;

Sim. Aqui não há tempo ruim. Podemos reclamar, dizer que as coisas poderiam ser melhores, mas na maior parte do tempo somos muito felizes. Podemos dizer isso com convicção porque não dá para ficar 24 horas confinado num lugar se não for por amor. Nessa dinâmica, descobrimo-nos felizes porque estamos próximos de quem mais queríamos estar: Jesus Cristo. Como diz o papa Francisco, “um santo infeliz é um triste santo”. Você pode até encontrar um seminarista mal humorado por aí, mas nunca infeliz, nunca mal humorado a ponto de estar sempre de cara amarrada. Eu mesmo nunca encontrei um desses. Talvez o nosso grande defeito seja justamente esse: somos felizes demais para se dar conta disso o tempo todo.

10. Solidão é diferente de abandono;

Somos celibatários por amor do reino de Deus, como diria São Paulo. O amor é pura relação. Por mais que não tenhamos uma companheira ao nosso lado, ficamos satisfeitos com a relação que assumimos com Deus e mais concretamente com a Igreja. Muitos querem arranjar um problema no fato do padre ou seminarista serem sós, como se fossem abandonados por tudo e por todos. Pelo contrário! Olhe ao redor de um padre...muitas vezes, de fato, ele tem dificuldade de encontrar tempo para si. Um padre só, sem vínculo unilateral, tem muito mais espaço para amar, seja a Deus ou o próximo. Portanto, ao ver um padre sozinho, não ache que ele está abandonado, ele só está amando da forma em que foi chamado a amar.

Agora que já sabemos um pouco mais do que se diz sobre os seminaristas, talvez tenha dado para perceber que esse caminho nem sempre é fácil. Importa a cada dia rezar para que tenhamos padres santos, pois aonde há um bom padre, há ali também uma parte do que o mundo precisa para ser melhor.

Vinícius Farias, 1º ano de teologia

Estamos no mês de Outubro, e tendo passado por dois meses temáticos, Agosto, com as Vocações, e Setembro, com a Palavra de Deus, agora somos convidados a voltar o nosso olhar para as Missões e para o Santo Rosário. De fato, Outubro já se inicia celebrando a padroeira das Missões: Santa Teresinha do Menino Jesus, e além disto, temos a Festa de Nossa Senhora do Rosário e da nossa Rainha e Padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida. 

Do que se trata a Missão, ou melhor, o que é ser missionário? É anunciar a boa-nova a todos os lugares deste mundo, cumprindo assim o mandato de Jesus, “ide e fazei discípulos em todas as nações” (Mt 28,19). É o próprio Cristo que nos convoca a termos este espírito de missão, afinal, uma vez que recebemos a Palavra de Deus, e nos maravilhamos com ela, deve nascer naturalmente em nós o desejo de espalhá-la para as outras pessoas. É como alguém que visitou pela primeira vez um lugar maravilhoso e belo, e se encantou por este lugar, e por isso, logo quer recomendar aos amigos que também visite este lugar, pois deseja que os outros também sintam as alegrias que passou por lá. Do mesmo modo é a Palavra: nos enchemos de alegria com ela, e, livres de um egoísmo, sentimos a necessidade de anunciar esta Palavra aos outros. Jesus, no entanto, não fica só no mandato: ele mesmo vai e proclama o Evangelho, principalmente aos mais necessitados de Deus, pois Jesus é o Missionário do Pai, e quem sai para pregar o Reino de Deus é um autêntico imitador de Cristo.

Nestes últimos tempos, o nosso querido Papa Francisco tem chamado a atenção para a importância de ter um ardor missionário, principalmente com a sua Exortação Apostólica Evangelii Gaudium, onde ele nos convida a fazer com que todos, mediante o anúncio missionário, sintam a Alegria do Evangelho. Para tanto, é necessário fazer uma transformação missionária na Igreja, fazendo com que ela esteja “em saída”, ou seja, indo ao encontro dos mais necessitados da Palavra, e para isso, é importante ir às periferias geográficas e existenciais, ou seja, ao encontro dos que estão à margem da sociedade e dos que já não têm ou não encontram sentido na vida. 

Portanto, em Agosto descobrimos a nossa vocação missionária, em Setembro fomos formados pela Palavra de Deus, e em Outubro saímos para anunciar o nome de Jesus. Mas isto só é possível se nos entregarmos Àquela que com seu Sim, tornou possível a missão de Jesus: Maria, a Virgem do Rosário. Assim sendo, o missionário só conseguirá verdadeiramente pregar o Evangelho, se através do Rosário, contemplar os mistérios de Cristo mediante a intercessão de Nossa Mãe Querida. Que ela interceda por nós, e coloque em nós este desejo da Missão, e uma vez partindo a anunciar, ela nos conforte nos desafios e provações que surgem quando decidimos profetizar. A Missão de Jesus agora é nossa!

Lucas Tadeu, 2º ano de filosofia

Sexta, 09 Outubro 2015 09:10

Homilia: 28º Domingo do Tempo Comum

O verdadeiro sábio segue Jesus

As leituras deste 28º domingo do tempo comum nos falam da sabedoria e do seguimento de Jesus. Que bom meditarmos sobre a sabedoria nestes tempos do Doctor Google que faz sucesso na internet e da inundação de informações que circulam nas variadas redes sociais deixando aos jovens e adultos "drogados" com tanta informação sem saber distinguir a qualidade e o que é verdadeiramente essencial em meio a tanta superficialidade informativa.

A primeira leitura nos diz que a verdadeira sabedoria é mais valiosa do que o ouro e do que a prata, mais do que a saúde e a beleza, muito mais do que os tronos e poderes. A sabedoria é uma propriedade de Deus que ele partilha para nós. Através do seu divino Espírito Santo é que nos permite descobrir o próprio Deus nas pequenas e nas grandes coisas que fazemos a cada dia. A sabedoria me ajuda a me liberar do apego às coisas fúteis como o dinheiro, o poder e o prazer para encaminhar a minha vida no seguimento de Jesus.

É isto último que constitui o escândalo que nos é narrado pelo Evangelho de Marcos deste domingo: era uma vez um homem bom, que cumpria todos os dez mandamentos na risca de como foram ensinados por Moisés. Este homem bom gostava dos elogios e foi ter um encontro com o Senhor Jesus, na esperança de receber palmas, elogios e glorificações por tudo aquilo de bom que fazia. Ainda mais, ele era bastante rico e achava que tudo isso era uma bênção de Deus para viver confortavelmente e emuralhado no seu próprio castelo interior sem se preocupar com os outros.

Porém, Jesus fitando este homem bom lhe diz com amor: "vai, venda o que tens, partilha com os pobres deste mundo e logo se, vem e segue-me". Aqui se deu um escandaloso resultado: o homem voltou atrás no seguimento de Jesus pois a sua sabedoria estava grudada a seus tesouros, seu ouro, sua prata, suas riquezas, suas propriedades e ele não conseguiu se liberar delas para Seguir a Jesus. Senhor, nestes tempos do WhatsApp, do Facebook, do Twitter, do Google, das redes sociais e da Internet ajudai-nos a abandonar o mar das informações superficiais para encontrar a verdadeira sabedoria, o Evangelho que vêm de ti.

Pe. Gustavo Angel Sanchez Suarez PSS

Nesta quinta-feira (08), o Seminário Maior Arquidiocesano de Brasília (SMAB) sediou o encontro entre os diferentes seminários diocesanos de nossa arquidiocese e o bispo referencial para a formação eclesial, D. José Aparecido. Cada seminário de Brasília - Propedêutico São José, Redemptoris Mater e SMAB - contribuiu com alguma manifestação artística (teatro ou música) como forma de partilhar as experiências culturais de cada uma das casas de formação. D. José Aparecido transmitiu o afeto de D. Sérgio da Rocha, que está em Roma como delegado do Papa Francisco por ocasião do Sínodo das Famílias, e sua preocupação com a formação eclesial e os seminários, coração de nossa arquidiocese.

Os seminaristas e padres formadores tiveram a oportunidade de partilhar suas experiências entre os diversos grupos de reflexão formados em diferentes espaços de partilha. Os encontros dos seminários com o arcebispo ocorrem duas vezes ao ano, um no primeiro e outro no segundo semestre. A iniciativa surgiu de uma motivação do próprio Arcebispo D. Sérgio da Rocha, para fomentar uma relação mais próxima entre os futuros presbíteros e o próprio arcebispo.

Quarta, 07 Outubro 2015 11:14

Formação Humana à luz de Viktor Frankl

No auditório Pe Jean Jacques Olier, foi realizado um curso de formação humana ministrado pela psicóloga e especialista em Logoterapia Clínica e Logoteoria aplicada à educação, Dra. Heloísa Reis Marino. Com o tema ”A visão antropológica da pessoa aberta à transcendência”, o encontro se baseou na psicologia de Vítor Frankl e sua perspectiva existencial da dimensão humana que conduz a Logoterapia.